Artigo do diretor do Justa, Felipe Freitas, para a Folha de S. Paulo.
O secretário especial da Cultura do governo do presidente Jair Bolsonaro, Mario Frias, trouxe a público práticas discriminatórias que diariamente atingem negras e negros no país.
Numa rede social, o secretário ofendeu o historiador negro Jones Manoel dizendo que ele precisava de “um bom banho”. A expressão é própria do racismo à brasileira que insiste em associar pessoas negras à ideia de sujeira, animalização, brutalidade, transgressão e vadiagem, num script de séculos de violência que tem efeitos políticos letais e bastante perturbadores.
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